Não, meu coração não é maior que o mundo. É muito menor. Nele não cabem nem as minhas dores.
Meu coração não sabe. Estúpido, ridículo e frágil é meu coração. Só agora descubro como é triste ignorar certas coisas.
Algumas palavras duras, em voz mansa, te golpearam. Nunca, nunca cicatrizam.
Quero que todos os dias da vida, todos os dias do ano, de meia em meia hora, de 5 em 5 minutos me digas: eu te amo.
Foi um grande conselho o que ouvi certa vez, dado a um jovem: faça sempre o que tiver medo de fazer.
A conquista da liberdade é algo que faz tanta poeira, que por medo da bagunça, preferimos, normalmente, optar pela arrumação.
O primeiro amor passou. O segundo amor passou. O terceiro amor passou. Mas o coração continua.