30 frases de Glória Maria que marcaram a televisão brasileira

Sou uma pessoa que quero estar comigo. Sabe por quê? Eu vou morrer. Ninguém vai morrer por mim. Quem vai me julgar hoje, não vai deitar no caixão no meu lugar.

Orgulho da minha vida, da minha história. Nunca serei politicamente correta! Acho um saco! Sou livre. Rebelde! Ninguém vai me dizer como tenho que viver.

Felicidade no trabalho? Em primeiro lugar, ter liberdade para fazer o que se quer. E depois, ter o respeito e a admiração das pessoas. Sempre achei que, acima de tudo, sucesso era ter liberdade. E descobri que é isso mesmo.

Nada blinda preto de racismo. Você tem que aprender a se blindar da dor.

Se eu não ouvisse muito bem, não saberia o que escrever, o que falar. Esse dom de ouvir é uma coisa que sempre tive. Mas não dá para ouvir o que não te faz crescer. Aprendi a selecionar o que escuto.

As lições que aprendi da minha avó me fizeram conhecer o que vale a pena e o que não vale.

A mensagem que gostaria de deixar para as próximas gerações é uma coisa simplérrima: vivam e deixem viver! Só isso.

Sou negra e me orgulho, mas não sigo cartilhas.

[Se você pudesse escolher um superpoder seria] o poder de dar liberdade para todas as pessoas. Para cada um ser exatamente o que quiser.

Cobrada a me posicionar? Uma coisa que venho fazendo a minha vida inteira? Só sendo o que eu sou, não tem posicionamento maior que esse.

Quem não tem história, não tem cultura, não pode perguntar nada, não pode falar. Primeiro tem que se informar, tem que saber. Se muita gente hoje está realmente conseguindo se manifestar com relação ao racismo é porque a titia Glória está aqui.

O assédio é algo que te fere, é grosseiro, desmoraliza.

Tenho direito e dever de colocar o que penso num espaço que é meu! Não imponho e não aceito que me digam como devo viver ou pensar.

Sobre escravidão e racismo, aprendi com a minha própria família! Não no Google.

O que me interessa, sempre me interessou, é gente, cultura, histórias. Minhas matérias são feitas a base do sentimento, do ser humano. Quero conhecer almas, me preocupo com emoções...

A sabedoria de viver é você não estacionar e eu nunca estacionei, o que me deixa viva, o que me dá prazer é a mudança.

Uma coisa que eu tenho exercitado ao longo da vida é que o medo não pode me paralisar.

A vida é isso. Você está vivo para passar por todo o tipo de experiência. É que o ser humano tem a tendência de querer viver num mundo cor-de-rosa.

Censurada eu nunca fui, porque nunca dei tempo para censura. Nunca ninguém me falou: "isso você não pode".

Subi os morros cariocas e entrei em palácios, sempre falando com todo mundo…Sabe por quê? Porque isso significa que eu sou uma pessoa comum.

Não tive medo, eu não pensei na possibilidade do fim, nem por um segundo. Eu sei que eu estava viva!

Não consigo viver pensando no pior, mas também não penso no melhor, pense no que é a vida e a vida é assim, pra ser vivida e às vezes ela é bonita.

A vida é feita de nuvens rosas e cinzas e eu aprendi ao longo da minha a conviver com as duas.

Não precisava de mais nada porque tinha me dado o que eu precisava: amor e carinho. Quando você tem isso, não precisa de mais nada, porque você não cria só laços profissionais, você cria laços de vida que vão muito além do que qualquer pessoa pode imaginar.

Eu sou brasileira, então sempre consigo me comunicar com todo mundo, seja na Sérvia, seja no Oriente Médio. No final, a língua que todo mundo entende é o idioma da alma.

Estamos à beira de uma guerra nuclear. Como a gente pode ser totalmente otimista? A gente tem que ser, mas sabendo pra onde olhar.

Eu aprendi a ser real. Adoraria ser uma Poliana, mas a vida, o mundo, a história não me permitem ser assim.

O que você quer que eu faça? Que eu vá viver segundo a opinião das pessoas? Não tem como! Eu vou viver do meu jeito.

Comecei sem que o repórter aparecesse, eu não tinha nenhuma referência. Então, eu fui criando o meu jeito, como outros foram também. Nós, que fomos do núcleo inicial, cada um teve a liberdade de criar o seu próprio estilo.

Eu sou uma pessoa movida pela curiosidade e pelo susto. Se eu parar pra pensar racionalmente, não faço nada. Tenho que perder a racionalidade pra ir, deixar a curiosidade e o medo me levarem, que aí eu faço qualquer coisa.